Tristeza: curso de Medicina da Univás pode fechar e isso prova que a Fundação não tem gestão eficiente
Com a medida cautelar, ficam suspensos
novos contratos com o FIES, processo seletivo para o PROUNI e restrição no
PRONATEC
O
mês de junho começou triste para Pouso Alegre. Quase às vésperas de completar
meio século de história, o curso de Medicina da Univás, que já formou centenas
de profissionais altamente capacitados em toda a cidade e região vai sofrer
penalidades do Ministério da Educação e pode ser fechado.
Diante
do descumprimento de determinações do MEC, a secretaria de Regulação e
Supervisão da Educação Superior instaurou processo contra o curso ofertado pela
Universidade do Vale do Sapucaí, por meio da Portaria nº 265/2014, publicada no
Diário Oficial da União, em 28 de abril.
De
acordo com a portaria, está instaurado um processo administrativo para
aplicação de penalidade de desativação do curso de Medicina. Além disso, como
medida cautelar, ficam suspensos novos contratos com o FIES, processo seletivo
para o PROUNI e restrição no PRONATEC.
Com
um grande trabalho de marketing, a Fundação de Ensino Superior do Vale do
Sapucaí (FUVS) vem mantendo a imagem de uma instituição bem gerida, mas a
dívida de mais de R$ 80 milhões, anunciada no ano passado, o protesto dos
alunos motivados por sua insatisfação e o trabalho minucioso da fiscalização de
órgãos federais revelam que o viés político dos gestores sobrepõe a responsabilidade
com a comunidade acadêmica e com a sociedade.
Semana
passada, a presidência da FUVS se negou a dar informações e transparência aos
cargos e salários da Fundação, bem como valores dos contratos e contratados nos
diversos tipos de trabalho, como assessoria jurídica e outros, solicitadas pela
Comissão Temporária da Câmara, que investiga como a Fundação chegou à dívida milionária.
Essa portaria do MEC é causa de tristeza, pois o que se quer é o melhor para
Pouso Alegre independente do gestor das instituições.
“É triste, mas real e verdadeiro”.
Leia
a Portaria nº 265/2014, clicando aqui: http://emec.mec.gov.br/emec/consulta-ies/visualizar-ocorrencia/71f9fda2caf32e5ed3033369f6cef3f6/MTc2Nw
É muito triste saber que um representante que deveria zelar pelo bem da saúde na cidade comece a produzir inverdades acerca dos fatos, essa medida cautelar vem da nota obtida há 2 anos atrás, o mec ja esteve em visita em loco e estipulou uma nota nova, no caso 4 o máximo é 5, o senhor antes de publicar tais noticias deveria se informar melhor. A população está cansada das tentativas do governo municipal em retaliar o nosso querido hospital regional, pura e simplesmente por divergencias politicas.
ResponderExcluirUma conquista tão importante não se fecha assim, há que ter motivos graves. Contudo, as anuidades cobradas pela mesma é exorbitante e tais recursos precisam de melhor transparência quanto à sua aplicação , com a palavra o Ministério Público Estadual.
ExcluirFechar uma entidade como esta é coisa séria e o fato supra mencionado já foi contornado, contudo,acredito que, não só a medicina/univás, assim como muitas outras, ditas fundações ou entidades ditas filantrópicas, deveriam sofrer uma rigorosa investigação do Ministério Público, pois o valor que cobram é exorbitante e não condiz com a realidade do nosso povo. Não justifica um curso de medicina custar quase CINCO MIL REAIS mensais para o aluno e não é por acaso que o governo está importando médicos do exterior. Será que o custo para se manter um curso de medicina é alto mesmo ou os professores, diretores , conselheiros e outros mais não possui salários exorbitantes? Com a palavra o Parquet.
ResponderExcluirFechar uma entidade como esta é coisa séria e o fato supra mencionado já foi contornado, contudo,acredito que, não só a medicina/univás, assim como muitas outras, ditas fundações ou entidades ditas filantrópicas, deveriam sofrer uma rigorosa investigação do Ministério Público, pois o valor que cobram é exorbitante e não condiz com a realidade do nosso povo. Não justifica um curso de medicina custar quase CINCO MIL REAIS mensais para o aluno e não é por acaso que o governo está importando médicos do exterior. Será que o custo para se manter um curso de medicina é alto mesmo ou os professores, diretores , conselheiros e outros mais possuem salários exorbitantes? Com a palavra o Parquet.
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