Projetos de crédito especial têm apoio de Maurício Tutty e, em busca de transparência, ele pede um texto descritivo, à parte
As
aberturas de crédito vão para a secretaria de Saúde, CAPS-AD e reforma do
estádio
Três
projetos de teor semelhante foram aprovados na noite desta terça-feira (22).
Eles tratam da abertura de crédito especial para manter os trabalhos na
secretaria de Saúde, CAPS-AD e também para a reforma do estádio municipal. O
vereador Maurício Tutty foi favorável às matérias, mas ressaltou que é preciso
explicar mais detalhadamente onde o recurso vai ser aplicado.
“Carece
fazer uma recomendação para os próximos projetos. Que seja feita uma
discriminação do que é esse material de consumo, material permanente e outros
serviços de terceiros. Porque, às vezes, votamos e não sabemos para quê
exatamente estamos abrindo um crédito. É preciso um memorial descritivo para
saber o que exatamente está sendo votado em detalhes, pois aquele que nos ouve
lá nas Anhumas, Palmeiras, Algodão, Afonsos, aqui no centro e outros bairros
precisa entender melhor o que é votado”, argumentou.
Maurício
Tutty aproveitou para valorizar o trabalho dos servidores que atuam no Centro
de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas, sobretudo à senhora Ana Cláudia. “Tia
Aninha, assim chamada por mim a Dra. Ana Claúdia, não mede esforços para fazer um
trabalho diferenciado no serviço público de Pouso Alegre. Ela sabe valorizar as
diferenças do próximo. Parabéns ao Ministério da Saúde, ao governo do PT, que
não tem medido esforços em alocar os recursos para que a saúde do Brasil seja
de qualidade para todas as cidades”, comentou.
A menção
à pasta da Saúde foi resposta ao comentário do vereador Adriano da Farmácia
(PTN), que insinuou que o Executivo está em atraso com a locação do imóvel onde
funciona o complexo da secretaria. “Quanto à fala do Adriano, eu não posso
acreditar que a prefeitura está devendo um imóvel que acabou de inaugurar e os
cinco primeiros meses não foram pagos. Além disso, não tem relação com o Ministério
Público, mas com o locador. É seria muito estranho que um município como Pouso Alegre,
com um orçamento de quase meio bilhão de reais, locasse um espaço maravilhoso e
devesse aluguel logo nos primeiros meses”, pontuou.
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